PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO

O MUNDO CONTEMPORÂNEO: ECONOMIA E GEOPOLÍTICA

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO


As fases do capitalismo

O início do capitalismo ocorreu no século XIII, a partir da desestruturação do sistema feudal, que por sua vez modificou o setor produtivo e as relações de trabalho, nesse momento houve o renascimento comercial que ficou caracterizado pela transição do feudalismo para o capitalismo. 
O capitalismo passou a ser dominante no mundo ocidental a partir do século XVI. A transição que houve do feudalismo para o capitalismo foi bastante desigual; foi mais rápida na parte ocidental da Europa e mais lenta na parte central e oriental. A transição foi bem mais acelerada no Reino Unido, do que nos outros países.
 O capitalismo foi se evoluindo gradativamente, aos poucos foi se sobrepondo sobre outras formas de produção, até ter sua hegemonia, que ocorreu em sua fase industrial.
 Considerando seu processo de desenvolvimento, pode-se dividir o capitalismo em 3 fases: capitalismo comercial, industrial e financeiro.

O Capitalismo Comercial

Essa etapa do capitalismo se estendeu do século XV até XVIII. Houve uma expansão de potencias, como Espanha e Portugal, que tinham como objetivo descobrir uma nova rota para as Índias, e tirar a supremacia da Itália no comércio com o Oriente, através do Mediterrâneo. Foi uma época marcada por Grandes Navegações e descobrimentos, mas também de escravidão e genocídios de muitos nativos da América e África. Os europeus comandaram esse processo de colonização e exploração.
 Esse termo capitalismo comercial se deu porque o acúmulo de riquezas ocorreu por meio do comércio. A economia nesse período funcionava sob a intervenção governamental, pois promover e aumentar o poder do Estado. A riqueza e o poder de um país era medido pela quantidade de ouro, prata e pedras preciosas.
 Durante o capitalismo comercial tudo que pudesse ser vendido como lucro virava mercadoria na mão dos comerciantes europeus. O negócio mais lucrativo foi o tráfico de escravos negros.
 Neste período também se acumulava riquezas tendo uma balança comercial favorável, ou seja, mais exportar do que importar. As colônias garantiam grande lucro, visto que eram obrigadas a vender os seus produtos por preços baixos, e comprar das metrópoles coisas que necessitavam por preços altos.
 Essa fase foi fundamental para se desenvolver o capitalismo, pois permitiu o grande acúmulo de capitais na mão da burguesia européia. Essa acumulação inicial de capitais criou condições, no Reino Unido e depois em outros países, para que ocorresse a Revolução Industrial.

Capitalismo Industrial

O capitalismo industrial foi marcado por transformações na economia, na sociedade, na política e cultura. Uma de suas características mais importantes foi a de transformar da natureza, uma quantidade bem maior de produtos aos consumidores, o que multiplicava o lucro dos produtores. Foi o período de introdução de técnicas no espaço, que levou a profundas mudanças no âmbito da geografia.
            A essência do sistema não era mais o comércio. O bom lucro vinha da produção de mercadorias.
            O mecanismos da exploração capitalista foi chamada por Karl Marx de mais valia.

Mais valia: o trabalhador assalariado recebe uma remuneração por cada jornada de trabalho. Mas o trabalhador produz um valor maior do que aquele que recebe em forma de salário. Essa parte de trabalho não pago fica no bolso dos donos das fábricas, minas e etc. Assim todo produto vendido traz uma parte que não é paga aos trabalhadores, permitindo o acúmulo de capitais.

            Por isso que o regime assalariado é a melhor forma de trabalho no capitalismo. O trabalhador assalariado alem de produzir mais, tem condições de comprar os produtos. Com isso a escravidão foi “extinta” quando o trabalhador assalariado começou a predominar.
 Com o aumento da produção também houve o aumento da necessidade de mão-de-obra, energia, matéria-prima e mercado para os seus produtos. A industrialização estava não só no Reino Unido, mas também se expandindo para o restante da Europa para os Estados Unidos, Canadá e até mesmo incipiente no Japão.
 Nessa nova fase do capitalismo a burguesia industrial, ao contrário da fase comercial passou a ser um empecilho. Consolidou-se uma nova doutrina econômica, o liberalismo.

*** Importante!!

Liberalismo Econômico: Adam Smith defendia o indivíduo contra o poder do Estado e acreditava que cada um, ao buscar seu próprio interesse econômico, contribuiria para o interesse coletivo de modo mais eficiente. Por isso era contrário a intervenção do Estado na economia e defendia a “mão invisível” do mercado, idéia que foi expressa pelas palavras francesas “laissez-faire, laissez-passer” (deixa fazer, deixa passar), ou seja, a eliminação das interferências do Estado em assuntos econômicos.

Mudanças importantes estavam ocorrendo: a produtividade e a capacidade de produção aumentavam rapidamente; e a produção em série crescia. Na segunda metade do século XIX, estava acontecendo a Segunda Revolução Industrial. Um dos aspectos importantes desse período foi a introdução de tecnologias e novas fontes de energia, passou a haver um interesse para a pesquisa cientifica com o objetivo de desenvolver novas e melhores técnicas de produção.
 A descoberta da eletricidade beneficiou não só as industriais como a sociedade em geral, melhorando a qualidade de vida. Com o desenvolvimento do motor, e utilização de combustíveis derivados do petróleo, foi aberta novas formas de transporte.
Com o grande aumento da produção, houve também competição para se ganhar mercados consumidores e novas fontes de matérias-primas.
 Foi nessa época que ocorreu a expansão imperialista na África e Ásia. Esses continentes foram partilhados entre os países imperialistas. Com essa partilha consolidou-se a divisão internacional do trabalho, em que as colônias se especializavam em fornecer matérias-primas com o preço bem barato aos países que estavam se industrializando.
Nessa época surge uma potencia industrial fora da Europa, os Estados Unidos. Eles adotaram o lema ‘A América para os americanos’. Os Estados Unidos tinham como área de influencia econômica e política a América Latina.
Em fins do século XIX também começou a surgir o Japão como potencia. Passou a disputar territórios com as potencias européias, principalmente o território da China.
 Apesar de a primeira metade do século XX ser marcada por avanços tecnológicos, foi também um período de instabilidade econômica e geopolítica. Houve a Primeira Guerra Mundial, Revolução Russa, Grande Depressão e a Segunda Guerra Mundial. Em poucas décadas o capitalismo passou por crises e transformações.

Capitalismo Financeiro

Com o crescimento acelerado do capitalismo passou a surgir e crescer rapidamente várias empresas (bancos, indústrias, corretoras de valores, casas comerciais, etc) por causa do processo de concentração e centralização de capitais. A grande concorrência favoreceu as grandes empresas, levando a fusões e incorporações resultando na formação de monopólios ou oligopólios em muitos setores da economia.

Muitas corporações da atualidade, foram fundadas nesta época: Coca-cola (EUA-1886), Fiat (Itália- 1899), IBM (EUA- 1911), Siemens (Alemanha- 1847) e outras.
Uma característica marcante desta fase foi a implantação de novas  tecnologias e do uso de novas fontes de energia no processo produtivo. As grandes empresas passaram a investir significativamente em  produções científicas,m visando desenvolver novas técnicas de produção.
Ouve neste período um grande avanço da siderurgia e indústria mecânica graças ao aperfeiçoamento da fabricação do aço. Na indústria química e petroquímica, com a descoberta de novos elementos e materiais. No setor automobilístico e aeronáutico, houve grande avanço devido aos combustíveis oriundos do petróleo, possibilitando sua expansão e a dinamização dos transportes. E aumento da qualidade de vida da população devido o uso da eletricidade.
 Com o crescente aumento de produção e a industrialização expandindo-se para outros países, acirrou-se a concorrência. Havia cada vez mais a necessidade de garantir novos mercados consumidores, novas fontes de matéria primas e novas áreas para investimentos lucrativos. 
Foi neste contexto que ocorreu a expansão imperialista européia na África e na Ásia. Na Conferência de Berlim (1884 – 1885) as potências européias retalharam o continente africano.
A partilha imperialista consolidou a DIT (Divisão Internacional do Trabalho), onde as colônias se especializaram em fornecer matéria prima baratas para os países que se industrializavam. Condicionando-as a subordinação econômica.
A expansão do mercado de capitais é uma marca do capitalismo financeiro. Nos Estados Unidos se consolidou um grande mercado de capitais. As empresas foram aumentando seus capitais através da venda de ações em bolsas de valores. Permitindo assim, a formação de enormes corporações.
A política imperialista norte americana é diferenciada da política imperialista européia. A européia usava as colônias africanas como uma  continuidade do território das potências imperialistas, levando a um controle político e militar direto. Enquanto os norte-americanos exerciam um controle indireto (América para os Americanos), patrocinando golpes de estado e apoiando a ascensão de ditadores locais favoráveis ao EUA.
Neste momento torna-se cada vez mais difícil distinguir o capital industrial do capital bancário. Uma melhor denominação passa a ser então o capital financeiro. Sendo assim, os bancos passam a ter um papel importante como financiadores de produção. Onde banco incorporam indústrias, que, por sua vez, incorporam ou criam bancos para lhes dar suporte financeiro.
O liberalismo permanece apenas como ideologia capitalista, pois o mercado passa a ser dominado por grandes corporações em substituição à ivre concorrência e ao livre mercado, característica da fase industrial, na qual havia um predomínio de empresas menores. O Estado, passa a intervir na economia como agente planejador, coordenador, produtor ou empresário.
            Em 1929 apesar de o capitalismo financeiro crescer houve uma grande crise, que levou milhares de bancos e industrias a falência, causando até 1933 quatorze milhões de desempregados. Essa crise se deu devido a grande produção industrial e agrícola, mas pouca expansão do mercado de consumo externo; a industria européia passa a importar menos e exportar menos dos Estados Unidos; exagerada especulação com ações na bolsa de valores. Porém acreditava-se, segundo os preceitos liberais, que o Estado não deveria se interferir na economia.
 Mas em 1933 foi elaborado e colocado em prática o New Deal, pelo presidente Franklin Roosevelt. Foi um plano de obras publicas, com o objetivo de acabar com o desemprego, sendo este plano fundamental para melhorar a economia norte-americana. Este é um clássico exemplo de intervenção na economia, e foi fundamental para a recuperação da economia norte americana.
Esta política de intervenção estatal na economia foi conhecida como Keynesianismo.
Nesse momento, cada setor da economia passa a ter o predomínio de alguns grandes grupos (trustes). Quando os trustes, ou empresas de menor porte fazem um acordo entre si estabelecendo um preço comum, para inviabilizar a concorrência, forma-se um cartel.

Keynesianismo – política de intervenção estatal numa economia oligopolizada. Recebeu este nome porque seu principal teórico e defensor foi John M. Keynes.

Trustes – grandes grupos que controlam todas as etapas da produção, desde a retirada de matéria-prima da natureza até a distribuição das mercadorias.

Cartel – associação entre empresas para uma atuação coordenada, estabelecendo um preço comum, restringindo a livre concorrência. Geralmente elevam o preço em comum.


Surgiram também através dos trustes os conglomerados. Eles são corporações que atuam no capitalismo monopolista. Resultantes de uma grande ampliação e diversificação dos negócios, visam dominar a oferta de determinados produtos e serviços no mercado.
Um dos maiores conglomerados do mundo é o Mitsubishi Group, que fabrica desde alimentos, automóveis, aço, aparelhos de som, televisores, navios, aviões e etc. O Mitsubishi tem como financiador o banco Mitsubishi, que após a sua fusão, Tokyo-Mitsubishi, se tornou o maior do planeta.
No Brasil, também há conglomerados importantes, como: A Petrobrás, a Companhia do Vale do Rio Doce, a Votarantim, Ambev, Gerdau etc...
Após a Segunda Guerra Mundial, as antigas potencias européias foram entrando num processo de decadência, perdendo seus domínios coloniais na Ásia e África. Esse período pós-guerra, foi o início do atual processo de globalização da economia. Onde houve principalmente a emergência das duas superpotências: os Estados Unidos e a União Soviética.

O Capitalismo Informacional

Com o advento da terceira revolução industrial, também conhecida como meio-técnico-científico-informacional, o capitalismo atinge sua fase informacional-global. A partir dos anos 1970, disseminaram-se empresas, instituições e diversas tecnologias responsáveis pelo crescente aumento da produtividade econômica e pela aceleração dos fluxos de capitais, de mercadorias, de informações, robôs, comutadores, satélites, internet e de pessoas.
Nesta etapa de desenvolvimento, o capitalismo continua industrial e financeiro. Industrial porque novas tecnologias empregadas no processo produtivo, permitem grande aumento da produtividade. E financeira, por causa da desmaterialização do dinheiro, que, em vez de circular fisicamente, cada vez mais é transformado em bits de computador, circulando rapidamente pelo sistema financeiro globalizado.Porém, a característica principal dessa etapa de desenvolvimento capitalista é a crescente importância do conhecimento.
As revoluções anteriores foram movidas a energia – a primeira a carvão, e a segunda a petróleo e eletricidade, mas a revolução em curso é movida a conhecimento.
A globalização é o atual momento da expansão capitalista. Pode-se afirmar que ela está para o capitalismo informacional assim como o colonialismo esteve para sua etapa comercial ou o imperialismo para o final da fase industrial e início da financeira.
Está é a razão de, como o processo de globalização, haver se disseminado, com base no governo norte-americano e em instituições por ele controladas, como FMI e Banco Mundial, o neoliberalismo, que se contrapõe ao Keynesianismo.
Por este motivo, os países em desenvolvimento têm sido pressionado, até para poderem obter novos empréstimos internacionais do FMI, a adotar medidas, como a redução do papel do Estado na produção com a privatização de empresas estatais, abertura de mercado a produtos importados e flexibilização da legislação trabalhista. As políticass neoliberais tem imposto perdas aos trabalhadores, como reformas previdenciárias e cortes nos gastos sociais, por exemplo.
Na era da globalização, a expansão capitalista é silenciosa, sutil e eficaz. Trata-se de uma “invasão” de mercadorias, capitais, serviços, informações, pessoas. As “novas armas” são a agilidade e a eficiência das comunicações, dos transportes e do processamento de informações, graças aos satélites de comunicação, à informática, aos telefones fixos e celulares, aos aparelhos de fax, aos enormes e rápidos aviões, supernavios petroleiros e graneleiros e aos trens de alta velocidade.

Fluxo de capitais especulativos

Outra invasão típica da globalização é a dos capitais especulativos de curto prazo conhecidos como Smart Money (dinheiro esperto) ou Hot Money (dinheiro quente), que, ávidos por lucratividade, movimenta-se com grande rapidez pelo sistema financeiro on-line.
Exemplo. O dinheiro que pertencem a milhões de investidores de poupança ou fundo de pensão, para garantir sua aposentadoria, é transferida de um mercado para outro, de um país para outro, sempre em busca das mais altas taxas de juros ou de maior segurança. Os administradores desses capitais, como bancos de investimentos e corretoras, fundos de pensão, não estão interessados em investir em produção, pois seu retorno é demorado, eles realizam investimentos de curto prazo nos mercados mais rentáveis. Quando esses mercados se tornam inviáveis e menos atrativos aos investidores, os capitais são rapidamente transferidos e esses países entram em crise financeira.

Fluxo de capitais produtivos                                                  

              A entrada de capitais produtivos é mais demoradas porquê são investimentos de longo prazo, por isso menos suscetíveis às oscilações repentinas do mercado. Esses capitais são aplicados num território em busca de lucros, que podem ser resultantes de custos menores de produção, baixo custos dos transportes ou dos fretes, proximidade dos mercados consumidores e facilidade em driblar barreiras protecionistas. Todos esses fatores permitem a expansão dos mercados para esses capitais, gerando, portanto, maiores lucros. Ver tabela página 180.

A expansão das Multinacionais

                Superada a destruição gerada pela segunda guerra mundial, a economia voltou a crescer aceleradamente. As empresas dos países industrializados assumiram proporções ainda maiores que na época dos trustes. Tornaram-se grandes conglomerados e se expandiram pelo mundo, ultrapassando as fronteiras dos países em que se desenvolveram, nos quais estão suas matrizes. Transformaram-se em empresas multinacionais e se encarregaram de globalizar, gradativamente, não somente a produção, mas também o consumo.       
                Paralelamente a globalização da produção e do consumo, ocorre a intensificação do fluxo de viajantes pelo mundo (a negócio,, a turismo, a lazer ou imigrando) acompanhada de uma “invasão” cultural, constituída, pelo menos em sua forma hegemônica, de uma cultura de massas que se origina sobretudo nos Estados Unidos, a nação mais poderosa e influente do planeta. A “american way of life” (o “modo norte-americano de vida”) é difundido no mundo inteiro através da mídia.

Considerações Finais:

                A globalização abarca o espaço geográfico mundial de forma bastante desigual, pois alguns países e regiões estão mais integrados que outros. Os fluxos se dão em rede, mas os lugares que apresentam as melhores infra-estruturas e o maior poder aquisitivo são privilegiados. Esses lugares estão sobretudo nas cidades globais*.

O termo "cidade global" é usado quando fazemos uma análise qualitativa da cidade, referindo-nos ao seu grau de influência sobre outros centros urbanos, em diferentes partes do globo. Uma cidade global, portanto, caracteriza-se como uma metrópole, porém sua área de influência não é apenas uma região ou um país, mas parte considerável de nosso planeta. É por isso que as cidades globais também são denominadas "metrópoles mundiais". Conforme alguns estudos demonstram, para a cidade ser considerada "global" é fundamental levarmos em conta suas atividades financeiras, administrativas, científicas e no campo da informação, o que vincula tais centros urbanos à sua influência regional, nacional ou mundial. 
Assim, uma cidade global deve apresentar: a) sedes de grandes companhias, como conglomerados e multinacionais; b) bolsa de valores que possua influência na economia mundial; c) grau sofisticado de serviços urbanos; d) setor de telecomunicações amplo e tecnologicamente avançado; e) centros universitários e de pesquisa de alta tecnologia; f) diversidade e qualidade das redes internas de transporte (vias expressas, rodovias e transporte público); g) portos e aeroportos modernos que liguem a cidade a qualquer ponto do globo.

14 comentários:

  1. faltou o tecnologico

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  2. naoooooo gosteiiii
    resume aiiiii

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  3. Gostei,tira duvidas e nos faz entender melhor

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  4. muito bom ira me ajudar muito na prova de amanha

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  5. já me ajudou bastante..

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  6. Gostei muito portanto tirei 10 no trabalho e na prova tbm :-)

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  7. Gostei porque fui esclarecido por algumas duvidas que eu tive

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    1. Minha Filha!
      Não foi as duvidas que te esclareceram e sim , o texto.
      Dois Beijos> Profe Odette

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